O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita.
O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes de um e de outro.
O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.
terça-feira, 3 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário